segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Sem ti... nada sou


Sem ti... nada sou,
disseste-mo num abraço ausente.
Eu em ti... sei que estou,
preso nessa âncora permanente:

O coração. Local para onde vou
quando me sinto só e carente.
Refúgio que por nós sei que o dou
numa entrega profícua da mente.

Amigos que nos embustes da Vida,
de mãos dadas, encontrarão a saída,
por mais que ela se torne cruel e lenta.

Companheiros de alma e coração
assim será a nossa apresentação
perante o destino que se apresenta.


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