Não
me apetece ser o que não sou,
apenas
por interesse ou demagogia.
E
através da insularidade da morfologia,
sempre
me adjectivei como singular,
mesmo
que a pressão do teu julgar,
me
impusesse um caminho para onde não vou.
Não
vou, não porque seja o trilho errado.
Mas
simplesmente porque dentro de mim,
não
sinto, que ele encerrará o fim,
das
minhas procuras constantes de melhorar,
e
de, hoje, agora, me encaminhar,
para
um destino distinto deste meu fado.
Agradeço-te,
porém, todo o teu ensinamento,
mas
encontrei alguém mais sapiente.
Alguém
que me escuta, sem ser conveniente.
Alguém
que faz do tempo um bem precioso,
enquanto
me fala num tom único e carinhoso.
Enfim,
indica-me para a autenticidade do firmamento.
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