sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Tanto (Pablo Álboran) - A minha versão


Ensina-me a voltar a amar.
Quero ver-te e adormecer nos teus braços.
Sussurrar-te ao ouvido, o desejo.

Se queres, tirar um tempo para pensar,
nos meus lábios, sorriso e traços,
eu espero, sem dúvida, porque sinto falta desse, beijo.

Agora,
que sinto falta de ti,
vejo que te amo tanto e sinto-o tanto.
Agora,
que parei e refleti,
não quero viver sem ti.
Assim...

Vamos esquecer esta dor.
Desprezarmos o tormento.
Seduz-me … e vamos fazer amor,
e à eternidade roubar o momento.

Por muito que queira calor,
acredita na pureza deste lamento.
Irei pintá-lo sem pudor,
como se pinta a beleza do sentimento.

Agora,
que sinto falta de ti,
vejo que te amo tanto e sinto-o tanto.
Agora,
que parei e refleti,
não quero viver sem ti.
Assim...

Tu, que me ensinaste a ser sincero,
sem receio que a mentira, traísse a nossa magia.
Tu, que sempre estiveste presente,
quando a minha própria mente,
se queixava desta ironia.

Tu, que me ensinaste a não ser austero,
e olhar para a vida com imensa alegria.
Tu, que nunca estiveste ausente,
quando esta alma carente,
te chamava em agonia.

Agora,
que sinto falta de ti,
vejo que te amo tanto e sinto-o tanto.
Agora,
que parei e refleti,
não quero viver sem ti.
Assim, assim, assim …
Assim, assim, assim …
Assim, assim, assim …
Sem ti.


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