Após um pequeno passeio a pé,
sentei-me com os colegas a conversar.
Inspirado no despertar de um café,
com um pastel de nata a acompanhar.
E sorridentes começámos a falar,
sobre a vida, tal como ela é,
injusta na capacidade de dar,
à existência uma clareza na fé.
Essa que dizem mover montanhas,
num país que perdeu a sua matriz,
preso numas escrupulosas entranhas,
de políticos formados em artimanhas,
que na ânsia de escutarem só o que a sua voz diz,
seguem, envaidecidos pelas suas pobres façanhas.
Querido colega, é um prazer ver que os traumatismos cranianos que sofreste na infância te fizeram uma pessoa com a alegria de viver que todos conhecemos, e a capacidade de a registar em verso. Adorei e evou fazer deste blog um dos meus favoritos!
ResponderEliminarBeijos
Sofia