Fazes-me feliz.
És querida, meiga, ternurenta.
Deixas-me em ebulição.
És provocadora, ardente, suculenta.
Gosto de ti.
Ao pé de ti, sinto-me eu próprio,
sem esconderijos, sem medos.
Porque tu és a minha consciência.
Porque tu me pertences.
Porque eu te pertenço.
Obrigado.
Já agora, sabes uma coisa?
.
.
.
Gosto imenso de ti
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