sábado, 31 de março de 2012

H



Que lindo poema, companheiro!
Estás então à espera de quê?
Não queiras que um impulso ligeiro,
surja do nada, sem saberes o porquê.

Leio em ti, palavras vividas por inteiro,
escritas com a educação de um tratar por você,
sentimentos que atingem num tu certeiro,
e arrepiam quem te escuta e não te lê.

No teu escrever, notou-se também,
resquícios de um indivíduo sentimental,
alguém que jeito certamente tem,

para escrever de um forma paternal.
Sensações que apenas em ti não cabem,
e que teimas em não dar um cunho pessoal.
 

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