Escrita, que escutando as circunstâncias da vida, reflete os meus estados de alma. Escrita Autónima e Ortónima, que utilizo para expulsar a minha loucura interior.
quarta-feira, 30 de setembro de 2015
Ela já não está aqui.
Sabes… esqueci-me de te perguntar algo!
A mente vagueia e fica sempre tanto por dizer.
Eu sei. Sou assim. Um mero poeta fidalgo,
que na arte do falar, acaba sempre por se esquecer.
É a tua voz. Encanta-me. Faz-me perder o norte.
Não sei o que te diga, mas deixas-me sempre assim.
Neste pensar azarado, porém bafejado pela sorte,
daquela que só conhece, quem sente um amor sem fim.
Olha, fica para outras núpcias, se em sonhos, te voltar a escutar.
Eu sei. Sou assim. Utopista. Mas é tudo porque gosto muito de ti.
Tanto que vim aqui na esperança de te poder encontrar.
Mas não estavas. E o banco vazio, chorou-me: Ela já não está aqui.
Fotografia: Paula Gouveia
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