Escrita, que escutando as circunstâncias da vida, reflete os meus estados de alma. Escrita Autónima e Ortónima, que utilizo para expulsar a minha loucura interior.
quarta-feira, 30 de setembro de 2015
Poesia sem fim
Não sei o que te hei de escrever,
mas esta mente não para de falar.
Ela insiste que eu tenho de te dizer,
que por mim deixarás de chorar.
E mesmo que me perturbes o sonhar,
desejo-te o melhor e odeio ver-te sofrer.
Pois se de dia me assaltas o pensar,
de noite raptaste-me o adormecer.
Espero que hoje seja o ponto de retorno,
aos tempos de paz, amor e harmonia,
porque assim, não aguento nem mais um dia.
E por querer um amanhã sem transtorno,
dar-te-ei tudo o que já deixaste em mim:
Amor, Vida e toda esta Poesia sem fim.
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