Brincas com
o meu coração,
e gozas com
o meu querer,
mas está na
minha mão,
o parar
deste sofrer.
Esticas a
corda da paixão,
julgando
domar o meu ser,
mas a cada
dia que me repetes um não,
é mais um com
um final por conceber.
Perdes-me,
sem mostrares a razão,
e evitas-me,
sem me dar a entender,
o amor que
escondido nessa negação,
um dia esta
alma deixará de ver.
É absurda
esta tua vã sedução,
de assim me
desejares viver.
Insistência
de uma perdição,
que acabará
por meu coração perder.
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