domingo, 6 de maio de 2012

Amo-te Mãe


Palavras não chegam, para escrever a imensidão,
do amor que sinto por ti, minha mãe querida.
Os gestos são poucos, para te mostrar que em meu coração,
se enconde a timidez de um amor sentido, por quem me deu a vida.

Se alguma vez te fiz infeliz, foram lapsos de uma alma ferida,
mas que te agradece a sorte de partilhar o mundo com um irmão.
Vidas que geraste dentro de uma ternura prometida,
e que ainda hoje, nos destina um amor sem explicação.

Se as palavras são insuficientes. Escassas foram as que não te expressei,
naqueles instantes em que por vergonha me faltou a coragem.
Momentos que senti, mas que não sei porque falhei.
Momentos que infelizmente não passaram de uma miragem.
Mas agora, e aqui, resolvi embarcar nesta viagem,
de sentimentos únicos, enraizados na pessoa que sempre amei.
Falo de ti, obviamente, querida mãe. A minha eterna ancoragem.
Meu porto de abrigo onde me refugio quando me perco sem norte, nem lei.

Bom, antes que me esqueça, quero apenas dizer-te: Amo-te Mãe.


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