domingo, 20 de maio de 2012

Doce Mulher


Hoje, não se para um segundo,
de falar de ti, Doce Mulher!
Ser belo e intrigante, que neste mundo,
se expõe, para todos proteger.

Quanto a mim, que sou vagabundo,
perdido na escolha, de como te engrandecer,
recordo que foi no teu dom fecundo,
que me ensinaste a nada temer.
E escrevo, amparado pelo teu preceito,
sobre ti, criatura de um conto universal,
sabendo que foi sobre o teu leito,
que ao beber o leite de teu peito,
houve um ser que afinal,
adormeceu num sonho perfeito.

* Escrito no Dia da Mulher (08/03/2012)

Sem comentários:

Enviar um comentário