quinta-feira, 24 de maio de 2012

Já não sei do que sou capaz


Já não sei do que sou capaz,
nem sequer sei o que mais pensar.
Apenas quero alguma paz,
nas tormentas deste amar.

Amor que não sabe o que faz,
pois morre a cada dia que vê passar,
as memórias que seu coração traz,
e o sentir do teu a voar.

Angústia, demasiado presente!
para quem não valoriza,
o amor da sua gente.

Clareza, demasiado ausente!
que raramente suaviza,
esta dor que se sente.

Sem comentários:

Enviar um comentário