Escrita, que escutando as circunstâncias da vida, reflete os meus estados de alma. Escrita Autónima e Ortónima, que utilizo para expulsar a minha loucura interior.
quinta-feira, 3 de maio de 2012
Na tua boca
Na tua boca,
o tempo acalma até parar,
o mar para de se agitar,
e o vento leva a minha paz,
que no teu corpo quer adormecer.
Na tua boca,
o mundo para de gritar,
a terra deixa de girar,
e o medo fica para trás,
apenas por a querer ter.
Na tua boca,
nado no rio da segurança,
agarro o momento à lembrança,
que te quer sentir,
quando sorris.
Na tua boca,
invoco a força da perseverança,
sinto a pureza de uma criança,
que passa a vida a sorrir,
querendo ser feliz.
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